Xinhua Agência de Notícias, São Francisco, 23 de janeiro.
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O repórter da agência de notícias Xinhua Wu Xiaoling Ye Zaiqi
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"Essas árvores de avelã acabaram de amadurecer e têm que crescer por quase um século. Eles confiam nossa confiança no mercado chinês e esperam para as gerações mais jovens". Plante o muda, não é para você, não para hoje, mas para as gerações futuras, para o futuro ".
Mais de 95%das avelãs dos EUA são produzidas no Oregon, especialmente no Vale do Rio Veramit, que tem uma história de mais de 110 anos de plantio comercial e mais de 800 fazendas locais ao vivo.A família Corman tem seis gerações aqui.
A China é o maior mercado de avelãs locais.Essa avelã de avelã é diferente das avelãs como matérias -primas como nutrientes.
Devido às perspectivas de desenvolvimento do mercado chinês, os agricultores de frutas locais continuaram a expandir a área de plantio nos últimos anos.A família Corman também emprestou US $ 2 milhões em 2017.De acordo com dados do Departamento de Agricultura dos EUA, 2018 é o ano de avelãs, e a produção aumenta em cerca de 60%em comparação com o ano anterior. por ano.
A nova árvore de avelã da família Korman é uma nova espécie de árvore chamada "Jefferson", que é mais anti -abesta do que as espécies de árvores antigas chamadas "Barcelona".No entanto, os agricultores de frutas não esperavam que, embora as novas espécies de árvores pudessem resistir a doenças, eles não pudessem resistir aos danos ao lançamento de atritos econômicos e comerciais dos Estados Unidos na China.
"Eu não entendo a política, só entendo as árvores de plantio. Para a grande indústria de plantio de avelã, a guerra comercial não é uma coisa boa". Pense em tais problemas no comércio entre os dois países.
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Larry George, presidente da maior empresa local de processamento de avelãs, disse à Xinhua News Agency que, devido às tarifas, a exportação da China está atualmente pela metade reduzida em relação aos anos anteriores.O impacto das mudanças no mercado chinês no preço das avelãs é decisivo.
O preço preliminar após a colheita de avelãs em outubro de 2018 mostrou que os principais suprimentos do mercado chinês (Jefferson e Barcelona) eram de apenas 62 centavos de dólar por libra, que era muito menor que 96,5 centavos em 2017 e US $ 1,18 em 2016.Gary Rodkovsky, presidente do Comitê de Hazelnut do Oregon, disse que o preço é definitivamente uma perda para os produtores.
Rodakinsky disse que os produtores devem reduzir as despesas no curto prazo, como a redução da fertilização, o que afetará inevitavelmente a produção e a qualidade das avelãs.Se o atrito econômico e comercial for longo, os agricultores de frutas terão que decidir se devem cortar as árvores de avelã que crescem sozinhas e plantar outras árvores frutíferas.
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A EMI é a sexta mais jovem, agricultores de frutas da família Corman.Ambos estão preocupados com a carreira familiar que continuou por seis gerações e não querem ser forçados a tomar decisões brutais em sua geração.
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As árvores de avelã podem crescer por quase um século.A família Corman pede não permitir que a China e os Estados Unidos condenem temporariamente o tradicional, futuro e esperança da avelã.
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"A indústria de plantio de avelã depende dos consumidores chineses. Esperamos herdar a tradição e construir um relacionamento mais próximo com o mercado chinês. Precisamos da China e da China também precisam de nossos produtos, o que é muito importante para a nossa próxima geração".
Em um pomar com menos de um ano, a filha de Emi e a sétima geração de Corman tocaram ao lado das mudas.Emi disse: "Minha memória mais antiga era trabalhar no pomar, e eu joguei ao lado do trator. Aos 10 anos de idade, pude abrir um trator no pomar. Amigos chineses descem a avelã".
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