O repórter do Global Times recebeu a declaração conjunta do G7 na página 21 ontem à noite e não achou que o documento se refere especificamente à "China".No entanto, nos pequenos títulos de "manter uma ordem marinha baseada em regra e obter a segurança marítima" na página 8, estamos comprometidos em manter uma convenção de direitos humanos baseada no direito internacional, especialmente na convenção de direito marítimo da ONU.Estamos prestando atenção à tensão no Mar da China Oriental e no Mar da China Meridional.Enfatizamos a importância da resolução pacífica de disputas e liberdade de navegação e uso desobstruído do oceano.Decidimos recusar -se a usar intimidação, coerção ou violência e ação unilateral.Concordamos com a declaração de segurança marítima aprovada pela reunião do Ministro das Relações Exteriores do G7.
As notícias e a televisão alemães comentaram sobre o dia 8 que os 7 chefes estrangeiros mantidos em Lubak antes de adotar a "declaração sobre segurança marinha", dos quais vários deles acusaram a China de mudar unilateralmente o status quo do Mar da China Meridional.É relatado que esta é a primeira vez na história do G7 nos últimos 40 anos.Da visão da China, o Japão atrai o oeste na conferência do G7 e calcula a China.O Japão é realmente uma mão importante e apenas empurrando essa afirmação, e fez muito trabalho nos bastidores.
No início do dia 8, um porta -voz do Ministério das Relações Exteriores da China respondeu à declaração conjunta do G7 de que poderia envolver a questão do Mar da China Meridional de que a China tem soberania arbitrária sobre as ilhas Nansha e suas águas próximas. Outros países.
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Antes da emissão da declaração conjunta, muitas mídias japonesas anunciaram que "a declaração condenará claramente a China, a Rússia e a Coréia do Norte".A agência atual de assuntos do Japão comentou no dia 8 que a declaração conjunta não indicou o nome da China, e sua atitude era exigir que a China se restringisse à questão do Mar da China Meridional.O relatório também disse que, na questão do Mar da China Meridional, quatro países europeus, que são consistentes com o Japão, decidiram ingressar no banco de investimento asiático, portanto, embora Abe tenha mostrado um forte senso de confronto contra a China na discussão sobre questões econômicas e O AIIB afirmou que estava preocupado que "não deveria ser despejado em fundos que não podem ser sustentados".No dia 8, a Agência de Notícias Kyodo do Japão declarou que "a cúpula do G7 declarou em conjunto que a China condenou a China a encher o mar no Mar da China Meridional".
De acordo com o "Ireland Times", estima -se que a cúpula de dois dias G7 gaste 90.000 euros em um minuto para defender os policiais de segurança desses líderes com mais de 20.000 pessoas.O que devo esperar uma reunião tão cara?O ex -consultor especial do governo britânico Hammond escreveu no "Daily Telegraph" no dia 6 para falar sobre a crise econômica da Ucrânia, "Estado Islâmico" e evasão fiscal, mas não mencionou o Mar da China Meridional.O American "Times" enfatizou que a cúpula do G7 deve se concentrar em três questões: conversas sobre ameaças da Ucrânia-Rússia, Irã e terrorista global, e eles não mencionaram o Mar da China Meridional.
A Kyodo News Society disse que a declaração conjunta criticou a Rússia, enfatizando "a reiteração da condenação da Crimeia ilegal da EMEMIA" e também propôs "reduzir a redução de emissões das emissões globais de gases de efeito estufa até 2050. Desenvolvimento e abdução em questões são sobre os ataques terroristas sobre A resposta à organização extrema "Estado Islâmico" e declarou em conjunto que "todos os países e regiões deveriam se unir".
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O "Echo" francês acredita que a declaração do cume pode ser um documento que "tem muitos aparentemente nobres, mas não agradáveis nem efeitos", assim como a "cooperação que promove a paz" porta -voz do Blaun Satirical ironia ironicamente ", esses sete países representam apenas 10%do A população do mundo, mas finge estar em todo o padrão político do mundo ".O russo "Truth" publicado no 8º ataque G7 desempenhou o papel de "Polícia Global".
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O alemão "Mirror" Weekly reconheceu no dia 8 que o G7 se concentra em várias questões importantes, mas seu impacto no mundo é muito limitado.O Kyodo News também lamentou no mesmo dia que os movimentos da China e da Rússia não eram sinais de inibitório.
A Sociedade de Relações Exteriores dos EUA alertou que o Japão solicitou aos parceiros do G7 que adotassem uma atitude mais forte em relação ao comportamento marítimo chinês, afirmando que "ação unilateral, como recuperação de grande escala para construir terra" e oposição a "tentar usar representar, ameaçar ou forçar Em território ou oceano, as tentativas reivindicadas "decidiram jogar fora da Rússia no ano passado.Esse desenvolvimento mostra que o G7 pode retornar à Guerra Fria como uma ferramenta para defender a ordem da liberdade e responder a potenciais oponentes geopolíticos.
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(Global Times na Alemanha, Japão, Estados Unidos e repórter especial Han Aoki Li Zhen Xiao da Zhang Tao Cui Jietong Liu Zhiwang analisado)
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